Os cursos de Administração chegaram ao Brasil na década de 50, e desde então sofreram diversas alterações para se adaptarem ao contexto sociopolítico nos anos que se passaram. Entretanto, foi a partir das reformas administrativas da década de 80 e da Constituição de 1988 que os cursos voltados para a Gestão Pública ganharam força no cenário acadêmico e se tornaram uma opção nas universidades do país.

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Em um espaço para discussão de ideias e compartilhamento de saberes, os estudantes e estudiosos da área refletem sobre melhores maneiras de se gerenciar a máquina pública e de se elaborar políticas inovadoras. Assim, o termo Campo de Públicas passou a ser utilizado recentemente, e se consolidou como a união dos agentes envolvidos na profissionalização da Administração Pública. Fazem parte do Campo diversos cursos como Administração Pública, Gestão Pública, Gestão de Políticas Públicas, Gestão Social, Ciências do Estado, entre outros, cujo objeto de ação é a atuação do governo e de seu aparato burocrático.

A formação de uma profissional ou um profissional do Campo de Públicas permite a atuação em instituições governamentais, não governamentais e privadas. A partir de técnicas específicas, essa(e) profissional é preparado para planejar, executar e avaliar as diversas formas de ação estatal, respeitando a coisa pública como patrimônio social e sendo guiado/a pelo interesse coletivo.